HISTÓRIA: Semana Maldita na Globo

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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

OPINIÃO: A Força de Querer Sob Pressão o Troféu do Faustão

Aproveitando o dia de hoje em que não teremos programações antigas, o blog ÊHMB De Olho Na TV irá adotar a partir de agora o seguinte esquema que foi iniciado com a postagem inicial sobre a Síndrome de Asperger: quando não tivermos programação antiga para ser publicada, um artigo de opinião ou um post especial poderá aparecer, mas não sempre, será esporádico, dependendo da disposição e inspiração deste blogueiro. Faço isto para não sobrecarregar os seguidores deste blog, bem como as informações que são publicadas.
Pois bem, chegou a minha vez de opinar sobre a 22ª edição do Troféu Domingão do Faustão, realizado no último dia 10, domingo, nos suntuosos e nababescos estúdios do Projac, Rio de Janeiro, pela Rede Globo de Televisão. Num ato de ineditismo, primou por ser a primeira em divulgar a lista dos melhores de 2017 do meio artístico em geral, exatamente na véspera da divulgação da tão aguardada lista oficial da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), que costumava até então ser a primeira como mandava a tradição. Só que quantas vezes vou ter que escrever aqui neste blog, ou gastar saliva nas lives dos Guerrilheiros da Telinha do Juliano Trindade, que esta é a maior premiação corporativa da televisão brasileira, pra essa gentalha que torce o nariz e não se conforma em não ver as outras emissoras concorrendo com a Globo? Por acaso a Globo usa uma Band, uma Record ou um SBT como instrumentos de absurda autopromoção para o prêmio do Faustão, como costuma fazer, para delírio sexual da mídia, o "Deus de vocês" de recém-completados 87 anos chamado Silvio Santos? Com 3 horas e 33 minutos de espetáculo (iniciado às 17h39 e encerrado às 21h12, pelo inútil Horário Brasileiro de Verão), foi um evento bonito de se ver, no qual presenciou a consagração mais óbvia e já esperada que aconteceu em todos os tempos: com 18 indicados espalhados em 15 categorias, a novela A Força do Querer arrebatou todos os oito troféus das oito categorias que se fez presente, obtendo 54% das láureas. A premiação também consagrou a série Sob Pressão ganhando os dois troféus que tinha direito, de melhor ator de série e atriz de série, confirmando com o público telespectador o sucesso que teve junto a crítica.
Como todos os anos, o estúdio do Projac ganhou um visual à la Teatro Municipal, com o corpo de baile da Rede Globo surpreendendo com figurino, coreografia, maquiagem e interagindo em cada número musical. Pela primeira vez os efeitos visuais marcaram presença, sem contar o cenário-telão que ganhou motivos dourados permanentes durante a entrega das estatuetas. O anfitrião daquela tarde-noite, o competente Fausto Silva, foi um show à parte: trajou um black-tie azul-anil, estilo este que agradaria em cheio Roberto Carlos, com destaque ao sapatênis para combinar, continua não perdendo a mania de usar tiras de papel enrolados no microfone, seguindo a escola do rádio, continua a fazer média com os indicados, recitando o currículo dos trabalho de cada um e o nome do pai e da mãe dos convidados, não economizou adjetivos, apresentou um pequeno retrospecto das categorias, humanizou a figura dos artistas indagando-os como conciliar a vida profissional com a vida particular, além de recitar a ficha técnica com a equipe que atrás da câmeras possibilitou o espetáculo, como a excelente direção musical de Jair Oliveira e Wilson Simoninha. Ele esteve bem servido de belas mulheres a seu redor (como ocorre toda semana) e teve a ajuda necessária e providencial das dita cujas: Daiane, Natasha (a mais gata das ajudantes de palco), Camila e Natália, que carregaram os envelopes com o resultado final e entregaram as estatuetas aos vencedores, sem contar a co-apresentadora Tatiana que foi muito pouco acionada na "Concentração".
Como sempre, Faustão dialogou com os indicados em cada categoria numa sala separada da "Concentração" com microfones à la 3 Tenores. Bem que os indicados de cada categoria poderiam entrar no palco antes mesmo de conhecerem o resultado e não ficarem reclusos no estúdio paralelo, seria um forma de consideração ao artista por justificar a indicação e o valor de uma indicação chega até ser maior que o prêmio propriamente dito, o que é uma mera casualidade pois o que vier é lucro. Notaram que em algumas categorias, os vencedores puxam para o palco seus concorrentes? Outra coisa que faltou: um painel no canto do estúdio com os nomes dos vencedores das categorias conforme fossem surgindo bloco a bloco para que o anfitrião e a platéia não se percam. E mais, deveriam ser 3 categorias e um número musical por bloco. Mas o Troféu Domingão do Faustão vem cometendo um grande erro: dar continuidade a votação interativa de certas categorias durante a entrega dos prêmios, isso fica suscetível aos hackers de plantão que ficam 24 horas por dia e 7 dias por semana na internet, fazerem a festa! Muito cuidado pra quem pensa em montar enquete pela internet (o PSDB é testemunha disso, rsrs).
No conjunto de indicados que publiquei num post anterior, esqueci de fazer a seguinte observação: foi uma injustiça as não-indicações de Ísis Valverde como a sereia Ritinha, Naiara Azevedo como melhor cantora, Gusttavo Lima como melhor cantor, Daniel de Oliveira e Marco Ricca pelo trabalho de ambos em Os Dias Eram Assim, e de uma dupla sertaneja contemporânea concorrendo a uma música do ano que fosse, como Sorte Que Cê Beija Bem com Maiara & Maraísa, mereciam ter marcado presença com louvor. Agora, a categoria teve indicados mal-selecionados foi de atriz revelação, a Karla Karenina é uma veterana no ramo e a Vitória Strada, nada contra ela, foi indicada por uma novela que estreou faz pouco tempo, consequentemente Carol Duarte acabou "sobrando" com méritos. E o Lázaro Ramos então, ele só é indicado como ator de série mais por falta de opção dos funcionários da Globo, logo logo vai bater o recorde de indicações do prêmio. E quanto a Leno Michael Viana Góes, nome de batismo do popular Nego do Boréu, isso é nome de artista? Só foi indicado porque é contratado da Globo, até que tem carisma mesmo sendo o "bobo da corte" do Projac e arroz-de-festa nato, mas se ele não se cuidar, pode sumir logo por ser "artista da moda", por mais que a Globo ainda force a barra com ele e mais, seria mais bonito mudar o nome artístico dele para "Leno do Boréu", fica mais bonito do que o termo racista "Nego" pois "Leno" é mais nome de artista. Graças ao portal GShow, o evento ganhou uma densa cobertura paralela com uma equipe formada por Hugo Gloss e Adriane Galisteu (ambos, de olho nos modelitos dos artistas), Ana Flávia (desculpe minha ignorância, mas de que planeta ela veio?) e José Armando Vanucci (caramba, ele virou Global, justamente um dos melhores críticos de TV do Brasil? por isso que ele desativou seu blog e optou em não fazer a ótima enquete sobre os Melhores da TV de 2017, uma pena). Confiram abaixo como ficou a lista de vencedores do Troféu Domingão do Faustão 2017:

Ator ou Atriz Mirim: João Bravo (Dedé - A Força do Querer)
Jornalista: Sandra Annenberg (Jornal Hoje)
Atriz Revelação: Carol Duarte (Ivana - A Força do Querer)
Ator Revelação: Jonathan Azevedo (Sabiá - A Força do Querer)
Comediante: Lucas Veloso (Didico - Os Novos Trapalhões)
Atriz Coadjuvante: Débora Falabella (Irene - A Força do Querer)
Ator Coadjuvante: Emílio Dantas (Rubinho - A Força do Querer)
Cantora: Ivete Sangalo
Personagem do Ano: Silvana (Lília Cabral - A Força do Querer)
Atriz de Série: Marjorie Estiano (Carolina - Sob Pressão)
Música do Ano: K.O. (Pabllo Vittar)
Ator de Série: Julio Andrade (Evandro - Sob Pressão)
Ator de Novela: Marco Pigossi (Zeca - A Força do Querer)
Cantor: Luan Santana
Atriz de Novela: Paolla Oliveira (Jeiza - A Força do Querer)

As surpresas da premiação ficaram por conta dos troféus de João Bravo, Lucas Veloso, Débora Fallabela, Marco Pigossi e Ivete Sangalo, a mamãe do ano e super-consagrada, pois o que viesse pra ela seria lucro, pois já estava muito feliz por ser indicada ao prêmio. Merecidos os troféus de Sandra Annenberg (pra alegria do meu amigo Juliano Trindade, que adora imitá-la), Emílio Dantas, Lília Cabral pelo personagem Silvana, Marjorie Estiano, Júlio Andrade e Paolla Oliveira. Já eram esperados os prêmios a Carol Duarte, Jonathan Azevedo e Luan Santana. Mas achei controverso o prêmio concedido a Pabllo Vitar pela música K.O. só por ser um "fenômeno da internet". Artistas da moda aparecem e desaparecem num piscar de olhos, mas não precisam forçar tanto a barra e empurrar goela abaixo um prato indigesto (suspeito que uma máfia LGBT de hackers sem-vergonhas devem ter mexido no sistema para dar-lhe a vitória na marra). As grandes injustiçadas daquela tarde-noite foram Juliana Paes, Elizângela e Anitta, que perdeu a chance de fazer "barba e cabelo" perdendo as duas categorias que estava concorrendo, uma grande pena pois o ano de 2017 foi dela.
Todos os vencedores foram ovacionados de praxe, mas aqueles que ficaram mais emocionados (em bom português, com os olhos bastante marejados) foram João Bravo, Sandra Annenberg, Jonathan Azevedo (antes mesmo de saber que ganharia seu prêmio), Lília Cabral, Marjorie Estiano e Marco Pigossi, até mesmo Silvero Pereira, que já ficou emocionado ao ter seu nome anunciado na categoria de ator revelação mesmo não tendo ganho (demonstrando o valor sem tamanho de ser ao menos indicado). Todos os indicados se fizeram presentes no evento, mas como sempre tivemos algumas ausências ilustres: o ator Vladimir Brichta, que entrou no ar num link direto de Nova York pelo fato de promover o lançamento do filme Bingo, longa pré-candidato a uma indicação ao Oscar 2018, e o cantor Wesley Safadão, que gravou um vídeo alegando agenda cheia que o impedia de estar no evento..
Destaques da premiação, positivos e negativos: num momento de descontração, Fausto Silva revelou os bastidores na volta do intervalo para o início terceiro bloco, os contra-regras passando o esfregão e varrendo o chão. Ao prêmio de Debora Falabella, atribuo a famosa frase do Chaves para belas mulheres como ela que pegam papéis de vilã: "As pessoas boas devem amar seus inimigos". Lucas Veloso dedicou seu prêmio de melhor comediante a sua mãe pois ele entrou na comédia não por conta do pai, o saudoso imitador Shaolin, mas pra alegrar e arrancar sorrisos de sua mãe. Num papo de comadres, Ivete Sangalo apareceu grávida de gêmeas e teve que dosar sua característica "metidez" por conta de sua nova maternidade. Recordista absoluta de indicações ao prêmio, 19 ao todo, elogiou os canapés servidos na "Concentração" e o que viesse pra ela seria lucro e foi o que aconteceu ao faturar seu 12º Troféu DF pra sua coleção, já consagradíssima e até "queridinha da Globo", num ato de surpreendente humildade e profissionalismo, reconhecendo sua condição de indicada. Outro recordista foi Luan Santana que levou seu 10º Troféu DF para sua coleção e comemorou cantando o hit Acordando o Prédio, que merecia também ser indicado como a música do ano pois liderou todas as paradas de sucesso em 2017. E Paolla Oliveira, ultraprofissional, ressaltou a mulher delicada por fora, mas sabe o que quer por dentro, tem gênio forte, mesmo com gostos inusitados e assustadores, e pode conquistar o coração de muita gente, isso significa que muitas mulheres se identificaram com a sua Jeiza.
No momento da saudade, destaco essas justíssimas homenagens a seguir: os jornalistas Carlos Chagas e Marcelo Rezende, os atores Nelson Xavier e João Elias (o Salim Muchiba da Escolinha), os cantores Jerry Adriani, Belchior, Almir Guineto, Kid Vinil e Luiz Melodia, o diretor Gonzaga Blota, o comediante Paulo Silvino, as cantoras Célia e Loawla Braz (vocalista do grupo Kaoma, é dela a voz que entoa os famosos versos que todo mundo dançar lambada: "Chorando se foi, veio um dia só e fez chorar"), a entertainer Rogéria, a pioneira da TV Vida Alves e as atrizes Irene Stefânia, Vic Militelo, Neuza Amaral, Maria Estela, Ruth Escobar, Márcia Cabrita, Ana Maria Nascimento e Silva e Eva Todor. Esta última faleceu justamente na manhã daquele domingo, aos 98 anos.
Agora, sinceramente, esse papo de "diversidade" (debate que marcou e muito o ano de 2017, principalmente o sexual, ou de gêneros, como manda o "politicamente correto") acaba desbotando o brilho de qualquer evento, querer levantar bandeira pró ou contra alguma coisa, isso não pega bem, acho bobagem, todo mundo é ser humano e ninguém deve ser tratado como animal, deixem o pessoal trabalhar independentemente disso, parece que o tema é "de lei", acho irritante, o importante é acima de tudo o TALENTO e isso não pode ser jogado pra escanteio por conta disso tudo. Aqui vai um conselho aos militantes mimados de plantão: Não mascarem o talento, lata vazia faz muito barulho. Num certo momento da premiação, Emílio Dantas oportunamente pediu para que "abaixassem as bandeiras das causas", pois o artista precisa reconhecer seu próprio talento, o trabalho de uma equipe e valorizar suas origens, pois esse é o lado bom da formação do caráter humano: a valorização da família, considerado um contraponto contraditório desse engajamento absurdamente exagerado do "orgulho gay" (que isso não se repita pois já deram o recado). Dan Stulbach até ressaltou a "diversidade de ideias", muito colocado em segundo plano, pelo fato de ter nascido numa família judaica de origem polonesa.
Em termos de moda, o Troféu Domingão do Faustão estava muito bem provido: Drico Alves (elegância mirim); Renata Vanconcellos, Sophie Charlotte, Letícia Colin, Juliana Paes e Carol Duarte (charme e elegância feminina); Emílio Dantas, Lucas Veloso, Jonathan Azevedo e Marcelo Adnet (elegância masculina). Alguns modelitos merecem destaque à parte: Anitta, a noiva da vez, estava feito Jessica Rabbitsensualíssima e provocante num vestido roxo decotado por baixo, mas teve muito cuidado na hora da sua apresentação por conta da perna esquerda à mostra e do horário em que foi ao ar, por volta das 18 horas, todo mundo ficou se perguntando se tava ou não tava usando "roupas de baixo", mas minha visão periférica conferiu que ela estava de tapa-sexo, Débora Falabella estava atraente com um top meio "tomara-que-caia", meio "mostra-mostra" irresistivelmente sedutor, a cantora Ana Vilela caprichou numa gravatinha borboleta à la garçom, Marjorie Estiano trajou um belíssimo e elegante vestido dourado, Júlia Dalavia estava com um vestidinho bem colegial e infantilóide, Faustão destacou o "barril de anil" comparando o modelito dele com o da Elizângela, mas quem arrasou foi Paolla Oliveira. Num look de Rodrigo Grunfeld, ela estava apaixonante, gatíssima, lindíssima, irresistível, elegante, merecedora de integrar meu top 10 que publiquei ano passado (http://ehmbdeolhonatv.blogspot.com.br/2016/12/top-10-as-atrizes-mais-lindas-da-tv.html), enfim, tava muito "tchuc, tchuc", muito antes mesmo da premiação e de saber que ela ganharia o prêmio, destacando-se pelo seu charme, elegância e beleza. Sinceramente, eu tava até torcendo por ela e, mesmo com a alardeada injustiça da perca de Juliana Paes (levando em conta essa forma horrível e controversa de votação popular), o prêmio ficaria em boas mãos tanto para uma quanto para outra. Afinal, nunca houve uma mulher como Jeiza, a personagem merece um longa-metragem.


Frases:

2017 foi um ano difícil
Sandra Annenberg, eu concordo

Urna não é penico, cuidado com o voto bumerangue, ele vai e depois volta
Fausto Silva dando conselhos sobre as eleições de 2018

Anitta é como massa de pão: quando mais bate, mais cresce
Faustão sobre as críticas que até hoje atingem a cantora

Todos devemos ir em busca dos nossos sonhos. É deste Brasil multicolor, que não tem cor, não tem sexo, tem sim amor e paz
 Jonathan Azevedo, ressaltando o país mestiço que vivemos

Muita gente acha que entrei na comédia por causa do meu pai. Mas o motivo que eu virei comediante não foi ele. Todos os sorrisos que eu tirei como comediante até hoje eu dedico à minha mãe
Lucas Veloso

O personagem traduz a alma de gente
Dan Stulbach

Todos nós brasileiros somos vira-latas, mas não concordo com o complexo que o Nelson Rodrigues apregoou
Tonico Pereira

Os personagens devem ensinar ao público a reflexão comportamental e não influenciar de forma negativa
Lília Cabral

O Brasil precisa de mais amor e afeto
Lázaro Ramos

A gente trabalha para receber o aplauso da galera
Frase bonita de Julio Andrade

Dá tanto orgulho de falar de um lugar tão frágil do país
Marjorie Estiano, sobre a temática da saúde pública abordada em Sob Pressão

O coadjuvante talvez seja a imagem do trabalho em equipe
Emílio Dantas

Só os perdedores é que não perdem a mania de querer ganhar tudo quanto é prêmio
Ivete Sangalo, uma frase que serviria de conselho aos "maus-perdedores" dos Abravanel

"Vocês compraram uma mulher forte, cheia de opinião e diferente, é bom caráter, é guerreira, sim. E essa é a mulher que a gente quer ver na vida. Que a mulher tenha força e voz sempre!"
Paolla Oliveira

O encerramento da festa ficou por conta da reunião dos vencedores e alguns indicados no palco, como manda o figurino para posarem para a "foto histórica". Nada mais justo! Embora no Brasil, ninguém ainda sabe fazer premiação direito, da votação ao evento, mas tô a inteira disposição de alguma outra organização de premiação que surja por aí para prestar algum tipo de assessoria. A todos aqueles que dignificaram suas premiações, até mesmo aquelas supostamente controversas, em nome deste humilde blogueiro que é apaixonado por televisão e mesmo sem ver TV aberta se informa de alguma maneira sobre o que se passa na telinha, PARABÉNS AOS VENCEDORES!!!

E fiquem ligados no meu blog e no meu canal no YouTube. EM BREVE, SE TUDO DER CERTO, OS MELHORES DE VERDADE® BY ÊGON BONFIM!!!